Em suma, dos discursos políticos que procurei não foi uma escolha fácil de decidir qual comentar e apreciar a sua forma como se dirige ao auditório. Todos parecem suscitar o meu interesse e enquanto auditório quase que me convencem.
Após muita procura e comparações optei pelo discurso de José Sócrates, o nosso estimado primeiro-ministro.
Dos vários discursos proferidos pelo nosso primeiro-ministro, achei este mais o adequado pela época em que nos encontramos, o discurso de final de ano do mês de Dezembro de 2007, retratando o trabalho desenvolvido no ano 2007 e a desenvolver no ano 2008.
Numa primeira perspectiva, o nosso primeiro-ministro, no discurso apresentado faz uma breve introdução apelando a atenção do auditório, elogiando-o. E ainda, sem grandes pormenores, apresenta um desenvolvimento bem estruturado, como o discurso em si, e uma conclusão comovente, fazendo um primeiro-ministro preocupado.
Analisando o discurso, mais detalhadamente, podemos constatar que José Sócrates desde o primeiro instante que começa a discursar a função que mais utiliza é emotiva. Tentando sempre aderência do auditório, sensibilizando este: " Há quem diga que tudo isto é pouco ou que conta pouco. Será sempre pouco, é verdade, para quem não precisa ou para aqueles que apenas insistem em desmantelar a protecção social que o Estado tem a obrigação de garantir na nossa sociedade."
Visto que, apesar de emocional, José Sócrates consegue um discurso bem estruturado e utilizar as restantes funções da linguagem.
Concluindo, José Sócrates utilizou uma linguagem muito bem escolhida, conseguindo ser perceptível por qualquer classe social portuguesa, o que é extremamente importante na aderência do auditório.
"A todos os portugueses quero desejar Feliz Natal e Feliz Ano Novo. Boas Festas.", faço minhas as palavras dele.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
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